Li uma matéria de Bob Herbert do The New York Times sobre os gastos do Tio Sam com a guerra do Iraque. O cálculo, ainda em aberto já que o governo se esforça em esconder, está em torno de 2 trilhões de dólares. Repito, dois trilhões de dólares foram gastos, até agora, numa guerra insana iniciada em 2003. Estudiosos dizem que o montante atingirá a cifra de três trilhões, não apenas em razão de dados ainda não contabilizados, mas também pelo custo futuro com o direito pós-guerra de cerca de 700 mil soldados.
Fiquei pensando, imaginem se em 2003, ao invés de guerra, iniciassem um programa para alimentar todas as crianças do mundo, dando educação e possibilidade de crescimento sadio. Seria um programa global que contaria com uma verba de 2 a 3 trilhões de dólares. Um programa de paz, de vida.
Mas...
E a propósito das eleições. A matéria não deixa de analisar a situação do próximo governo. Bush foi na contramão do que a experiência histórica ensina. Ele cortou impostos e não diminuiu investimentos internos, mesmo com o custo de sua guerra subindo. Isso cria um déficit interno de assustar qualquer economista. Mas Bush não está nem aí. É um Bush mesmo!
Clique aqui. Em inglês.
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