Ser da raça certa
Fazendo minha habitual garimpagem nos sites de notícias, me deparei com uma crônica de Alex Castro no jornal Tribuna da Imprensa Online, intitulado “Quem sabe da ofensa é o ofendido”. A crônica discorre basicamente sobre a questão de apelidos e estereótipos-alcunha, que algumas vezes (talvez fosse melhor dizer muitas vezes) são usados de forma consciente (a minoria, tento crer) ou não, quando já bastante, e tristemente, arraigado. Expressam, mesmo que muitos não aceitem: preconceito, racismo, xenofobia, anti-semitismo, mas, essencialmente, expressam exclusão. Pois bem, é melhor que leiam a crônica. Guardarei cópia, pois não sei se o jornal arquiva tais textos. Se não conseguirem é só pedir. Ou, melhor, buscar no site do próprio Alex Castro e ler outros textos dele.
A partir da crônica, seguindo a indicação no fim desta, acessei o blog do autor. Ali, pude ler umas das melhores abordagens sobre a temática do racismo em particular e discriminação em geral que já vi. Uma série de quatro postagens (antecedidas por duas outras como que numa introdução ao que vinha, e que igualmente merecem ser lidas) sob o título “Ser da Raça Certa”, traz um texto não-apelativo e também não-panfletário que, embora respaldado em literatura sobre o tema, usa com inteligência a palavra, os argumentos, os exemplos e o jogo de cintura tão necessário para expor um tema tão delicado e invizibilizado em nossa sociedade.
Como disse no comentário que fiz no blog do Alex: mais que parabéns, [merece] meu obrigado. Por isso, indico:
Usos do Nego
Quem Sabe da Ofensa é o Ofendido
Ser da Raça Certa I: Você É da Raça Certa?
Ser da Raça Certa II: 100% Branco
Ser da Raça Certa III: De que Cor É o Personagem?
Ser da Raça Certa IV: O Critério Eliminatório
Fazendo minha habitual garimpagem nos sites de notícias, me deparei com uma crônica de Alex Castro no jornal Tribuna da Imprensa Online, intitulado “Quem sabe da ofensa é o ofendido”. A crônica discorre basicamente sobre a questão de apelidos e estereótipos-alcunha, que algumas vezes (talvez fosse melhor dizer muitas vezes) são usados de forma consciente (a minoria, tento crer) ou não, quando já bastante, e tristemente, arraigado. Expressam, mesmo que muitos não aceitem: preconceito, racismo, xenofobia, anti-semitismo, mas, essencialmente, expressam exclusão. Pois bem, é melhor que leiam a crônica. Guardarei cópia, pois não sei se o jornal arquiva tais textos. Se não conseguirem é só pedir. Ou, melhor, buscar no site do próprio Alex Castro e ler outros textos dele.
A partir da crônica, seguindo a indicação no fim desta, acessei o blog do autor. Ali, pude ler umas das melhores abordagens sobre a temática do racismo em particular e discriminação em geral que já vi. Uma série de quatro postagens (antecedidas por duas outras como que numa introdução ao que vinha, e que igualmente merecem ser lidas) sob o título “Ser da Raça Certa”, traz um texto não-apelativo e também não-panfletário que, embora respaldado em literatura sobre o tema, usa com inteligência a palavra, os argumentos, os exemplos e o jogo de cintura tão necessário para expor um tema tão delicado e invizibilizado em nossa sociedade.
Como disse no comentário que fiz no blog do Alex: mais que parabéns, [merece] meu obrigado. Por isso, indico:
Usos do Nego
Quem Sabe da Ofensa é o Ofendido
Ser da Raça Certa I: Você É da Raça Certa?
Ser da Raça Certa II: 100% Branco
Ser da Raça Certa III: De que Cor É o Personagem?
Ser da Raça Certa IV: O Critério Eliminatório
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