Perigo em Angola
Um jornal angolano publicou uma matéria sobre o elevado número de empresas de segurança naquele país. Seriam mais de 1500 das quais menos de 200 estariam legalizadas. O fato se agrava quando se percebe que essas empresas ilegais portam armamento pesado de guerra sem qualquer tipo de autorização para isso.
Angola é um dos países africanos que mais se desenvolveu nos últimos tempos. Isso em termos econômicos e de forma não abrangente uma vez que grande parte da população carece de condições básicas de vida. Assim como no Brasil, Angola desenvolve uma economia de mercado impulsionava por investimentos estrangeiros, pelo petróleo (pode se tornar líder no continente) e tem se destacado no mercado financeiro.
Como não poderia deixar de ser, isso faz com que os investidores estrangeiros e os ricos locais não se sintam seguros num país com tanta diferença social. Fazendo crescer, assim, o mercado de segurança privada. Além do armamento pesado, manuseado sem restrição aparente, essas empresas desrespeitam leis básicas de trânsito, pondo em risco a população, e impõe autoridade no bloqueio de vias.
Autoridades de Angola reconhecem o problema, porém, esbarram num fator grave que acaba por dificultar a luta contra tais irregularidades: os donos dessas empresas, muitas vezes, são membros do alto escalão do governo, da polícia e das forças armadas.
Um jornal angolano publicou uma matéria sobre o elevado número de empresas de segurança naquele país. Seriam mais de 1500 das quais menos de 200 estariam legalizadas. O fato se agrava quando se percebe que essas empresas ilegais portam armamento pesado de guerra sem qualquer tipo de autorização para isso.
Angola é um dos países africanos que mais se desenvolveu nos últimos tempos. Isso em termos econômicos e de forma não abrangente uma vez que grande parte da população carece de condições básicas de vida. Assim como no Brasil, Angola desenvolve uma economia de mercado impulsionava por investimentos estrangeiros, pelo petróleo (pode se tornar líder no continente) e tem se destacado no mercado financeiro.
Como não poderia deixar de ser, isso faz com que os investidores estrangeiros e os ricos locais não se sintam seguros num país com tanta diferença social. Fazendo crescer, assim, o mercado de segurança privada. Além do armamento pesado, manuseado sem restrição aparente, essas empresas desrespeitam leis básicas de trânsito, pondo em risco a população, e impõe autoridade no bloqueio de vias.
Autoridades de Angola reconhecem o problema, porém, esbarram num fator grave que acaba por dificultar a luta contra tais irregularidades: os donos dessas empresas, muitas vezes, são membros do alto escalão do governo, da polícia e das forças armadas.
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