É o título da matéria de Alice O'Keeffe no New Statesman. Fala do AfroReggae e sua atuação nas comunidades de Vigário Geral e Parada de Lucas. Mais importância, fala do impacto que a iniciativa teve e tem na vida de muitas pessoas que encontraram um caminho na música, nas artes. O grupo não se restringe à favela, mas tem lá seu principal objetivo: mostrar outro caminho.
A matéria, que cita facções criminosas do Rio e a polícia "notoriamente" corrupta, mostra um AfroReggae consciente de que vivemos num mundo capitalista e que não parou no tempo. Hoje é uma marca apreciada por muitas grandes empresas, mas que não se deixa escolher, escolhe.
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