It seems like a Robert Ludlum’s book… but it isn’t
KGB, murders, bombs, poison, intelligence, spying. Reading a David Hears’ article about Russian journalist Yelena Tregubova on Mail&Guardian, it was like reading a Ludlum’s fiction. Instead, it was concerning the lack of freedom speech in Russia. The article entitled “Journalism is my only weapon”, describes the journey of Tregubova for keeping writing and also keeping alive. Something that was not possible for 152 of his colleagues who were murdered since the Russian constitution granted the freedom of speech in 1993. But Putin’s regime disallows criticism.
We must be aware of what is going on in our life, region, city, country, continent, in the world. The journalists have a key position for that. By the moment they keep silent (sometimes involuntarily) our right of information is affected. So, they must write, they must speech, they must communicate. Like us, bloggers around the World. We have done our job by posting news/information about our country, analysis on different issues, comments, using Internet as a tool of fighting for freedom of information. It’s not fiction, it is reality; and it’s about our world, our life.
So, keep posting!
Parece um livro do Robert Ludlum, mas não é
KGB, assassinatos, bombas, envenenamento, inteligência, espionagem. Lendo o artigo de David Hears sobre a jornalista russa Yelena Tregubova no jornal online Mail&Guardian, parecia estar lendo um dos livros de ficção de Robert Ludlum. Na verdade a matéria era basicamente sobre a falta de liberdade de expressão na Rússia. Intitulada “O jornalismo é minha única arma”, a reportagem descreve as situações sofridas porYelena para continuar escrevendo e se mantendo viva. Algo que não foi possível para outros 152 jornalistas russos, mortos desde 1993, quando o direito de expressão ficou estabelecido constitucionalmente. Mas o regime de Putin parece não aprovar críticas.
Devemos estar atentos ao que acontece em nossas vidas, em nossa região, país, continente, em nosso mundo. Os jornalistas têm um papel fundamental nisso. A partir do momento que silenciam, ou são silenciados, nosso direito a informação fica comprometido. Logo, eles devem sim escrever, devem falar, devem comunicar. Assim como nós, blogueiros do mundo. Fazemos nosso papel postando novidades e informações sobre nosso país, analisando diferentes assuntos, fazendo comentários, usando a internet como ferramenta na luta em prol da liberdade de informação. Isso não é ficção, é a realidade; e é sobre nosso mundo e nossas vidas.
Então, continue postando!
KGB, murders, bombs, poison, intelligence, spying. Reading a David Hears’ article about Russian journalist Yelena Tregubova on Mail&Guardian, it was like reading a Ludlum’s fiction. Instead, it was concerning the lack of freedom speech in Russia. The article entitled “Journalism is my only weapon”, describes the journey of Tregubova for keeping writing and also keeping alive. Something that was not possible for 152 of his colleagues who were murdered since the Russian constitution granted the freedom of speech in 1993. But Putin’s regime disallows criticism.
We must be aware of what is going on in our life, region, city, country, continent, in the world. The journalists have a key position for that. By the moment they keep silent (sometimes involuntarily) our right of information is affected. So, they must write, they must speech, they must communicate. Like us, bloggers around the World. We have done our job by posting news/information about our country, analysis on different issues, comments, using Internet as a tool of fighting for freedom of information. It’s not fiction, it is reality; and it’s about our world, our life.
So, keep posting!
Parece um livro do Robert Ludlum, mas não é
KGB, assassinatos, bombas, envenenamento, inteligência, espionagem. Lendo o artigo de David Hears sobre a jornalista russa Yelena Tregubova no jornal online Mail&Guardian, parecia estar lendo um dos livros de ficção de Robert Ludlum. Na verdade a matéria era basicamente sobre a falta de liberdade de expressão na Rússia. Intitulada “O jornalismo é minha única arma”, a reportagem descreve as situações sofridas porYelena para continuar escrevendo e se mantendo viva. Algo que não foi possível para outros 152 jornalistas russos, mortos desde 1993, quando o direito de expressão ficou estabelecido constitucionalmente. Mas o regime de Putin parece não aprovar críticas.
Devemos estar atentos ao que acontece em nossas vidas, em nossa região, país, continente, em nosso mundo. Os jornalistas têm um papel fundamental nisso. A partir do momento que silenciam, ou são silenciados, nosso direito a informação fica comprometido. Logo, eles devem sim escrever, devem falar, devem comunicar. Assim como nós, blogueiros do mundo. Fazemos nosso papel postando novidades e informações sobre nosso país, analisando diferentes assuntos, fazendo comentários, usando a internet como ferramenta na luta em prol da liberdade de informação. Isso não é ficção, é a realidade; e é sobre nosso mundo e nossas vidas.
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