Sem dó nem piedade
Ao mesmo tempo em que defendo a liberdade de imprensa, penso é preciso avaliar as atitudes de alguns jornalistas. Após o evento em Campinas, onde um bandido manteve uma mulher e seus filhos reféns por quase 3 dias, hoje pela manhã vejo na TV um apresentador fazendo “um pedido de coração” (palavras dele) ao pai da vítima que pedisse a filha para fazer um contato com a repórter da emissora, que estava enfrente à casa.
Mas de 50 horas de horror e incertezas não foram suficientes para que gerasse pouco pena ou alguma consideração de alguns jornalistas com aquela família. Tudo pela audiência.
A pressão deve ser exercida sobre aqueles que “ditam” as políticas públicas falhas que geram ou agravam o tipo de violência que se viu em Campinas e se repete, em menor ou maior grau, em tantas outras cidades brasileiras. É preciso não só pedir de coração, mas também exigir que a demanda da sociedade por segurança seja atendida.
Ao mesmo tempo em que defendo a liberdade de imprensa, penso é preciso avaliar as atitudes de alguns jornalistas. Após o evento em Campinas, onde um bandido manteve uma mulher e seus filhos reféns por quase 3 dias, hoje pela manhã vejo na TV um apresentador fazendo “um pedido de coração” (palavras dele) ao pai da vítima que pedisse a filha para fazer um contato com a repórter da emissora, que estava enfrente à casa.
Mas de 50 horas de horror e incertezas não foram suficientes para que gerasse pouco pena ou alguma consideração de alguns jornalistas com aquela família. Tudo pela audiência.
A pressão deve ser exercida sobre aqueles que “ditam” as políticas públicas falhas que geram ou agravam o tipo de violência que se viu em Campinas e se repete, em menor ou maior grau, em tantas outras cidades brasileiras. É preciso não só pedir de coração, mas também exigir que a demanda da sociedade por segurança seja atendida.
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