Enquanto isso…
…logo ali, pertinho do Iraque, ficam dois países que não mereceram tanta atenção dos EUA. São eles: Somália e Sudão. Assim como em Ruanda há alguns anos, esses dois países passam por conflitos graves, com centenas de milhares de pessoas mortas e milhões de refugiados. Isso sem falar nas outras mazelas que acompanham tais ‘eventos’ como fome, doenças, estupros, torturas. Sofrimentos para um povo já tão sofrido.
Outros links relacionados:
Darfur - A crise explicada (artigo de Alex De Waal originalmente publicado na revista britânica Prospect)
Darfur: A Genocide We can Stop
Save Darfur
Entenda a crise em Darfur (BBC)
Crisis in Darfur (Human Rights Watch)
Não deixem de ler também os artigos de Gérard Prunier no Le Monde diplomatique Brasil, intitulados Investigação sobre o massacre de Darfur e Algo estranho em Mogadíscio. São bem instrutivos.
…logo ali, pertinho do Iraque, ficam dois países que não mereceram tanta atenção dos EUA. São eles: Somália e Sudão. Assim como em Ruanda há alguns anos, esses dois países passam por conflitos graves, com centenas de milhares de pessoas mortas e milhões de refugiados. Isso sem falar nas outras mazelas que acompanham tais ‘eventos’ como fome, doenças, estupros, torturas. Sofrimentos para um povo já tão sofrido.
É preciso divulgar!!!
Em Mogadíscio, capital da Somália, carros-bomba explodem todos os dias. Existem também os homens-bomba, assim como no Iraque. Mas a imprensa silencia. A Reuters publicou um artigo interessante (Somalia burns - but does anyone care?) sobre a invisibilidade do conflito na imprensa mundial e o descaso da opinião pública, que fica a margem de tais acontecimentos até por ignorância. Aliás, uma das poucas agências internacionais de notícia a cobrir e expor algo sobre o conflito é a Reuters. Não posso deixar de citar a também britânica BBC.
Em Darfur, no Sudão, a situação não é diferente. Embora a ONU ainda não admita o termo genocídio, a morte de 400.000 pessoas, estimada pela maioria das organizações humanitárias que por lá atuam, fala por si só. Recentemente um alto comissário da ONU argumentou que “Darfur é grande demais” para que a força de segurança garanta a… segurança. O presidente dos EUA, W. Bush, “alertou” o presidente do Sudão, Omar Hassan al-Bashir, sobre possíveis atitudes dos EUA. Seria uma intervenção, mas me parece que só ficou no aviso, pelo menos até agora. Será que esse Omar não teria umas armas de destruição em massa guardadas embaixo da cama? Isso ajudaria.
Notícias atualizadas sobre o Sudão
Notícias atualizadas sobre a SomáliaEm Darfur, no Sudão, a situação não é diferente. Embora a ONU ainda não admita o termo genocídio, a morte de 400.000 pessoas, estimada pela maioria das organizações humanitárias que por lá atuam, fala por si só. Recentemente um alto comissário da ONU argumentou que “Darfur é grande demais” para que a força de segurança garanta a… segurança. O presidente dos EUA, W. Bush, “alertou” o presidente do Sudão, Omar Hassan al-Bashir, sobre possíveis atitudes dos EUA. Seria uma intervenção, mas me parece que só ficou no aviso, pelo menos até agora. Será que esse Omar não teria umas armas de destruição em massa guardadas embaixo da cama? Isso ajudaria.
Notícias atualizadas sobre o Sudão
Outros links relacionados:
Darfur - A crise explicada (artigo de Alex De Waal originalmente publicado na revista britânica Prospect)
Darfur: A Genocide We can Stop
Save Darfur
Entenda a crise em Darfur (BBC)
Crisis in Darfur (Human Rights Watch)
Não deixem de ler também os artigos de Gérard Prunier no Le Monde diplomatique Brasil, intitulados Investigação sobre o massacre de Darfur e Algo estranho em Mogadíscio. São bem instrutivos.
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