Arquivo Técnico e Administrativo
Nesta postagem eu gostaria de refletir um pouco sobre a importância ou foco que as empresas dão a um ou outros dos seus diferentes tipos de arquivos, ignorando o tratamento ou abordagem, digamos, global, da informação. Na empresa em que trabalho existem vários arquivos setoriais ditos técnicos. Arquivo Técnico, segundo definição do Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, é o arquivo com predominância de documentos decorrentes do exercício das atividades-fim de uma instituição ou unidade administrativa.
Realmente, na empresa, estes arquivos tem sua atuação voltada para as informações técnicas da empresa (plantas, projetos, etc.), e pelo que vejo atuam mais como áreas de armazenamento e reprografia.
Para se ter uma ideia do quanto a balança pende para o lado do arquivo técnico, basta notar que esta mesma empresa conta com um órgão central que, já no nome, entende-se como atue mais globalmente, focando a informação, porém o que vemos é uma atuação mais voltada para a informação técnica. Trata-se do CID – Centro de Informação e Documentação.
Ora, nenhuma empresa ou instituição vive de informações técnicas, por mais tecnicista que seja sua área de atuação. Não se pode olhar apenas a atividade-fim de quaisquer negócios sem cuidar daquelas que servem de suporte, as atividades-meio. Por isso, faz-se necessário olhar, também, para os arquivos administrativos que, no mesmo dicionário citado anteriormente são definidos como aqueles com predominância de documentos decorrentes do exercício das atividades-meio.
Uma gestão documental que se prende mais num tipo de documentação, deixando de lado outro(s) é falha. Prejudica o uso da informação tanto para as atividades-fim como para as atividades-meio, emperrando diversas áreas da empresa que deveriam estar integradas.
Nesta postagem eu gostaria de refletir um pouco sobre a importância ou foco que as empresas dão a um ou outros dos seus diferentes tipos de arquivos, ignorando o tratamento ou abordagem, digamos, global, da informação. Na empresa em que trabalho existem vários arquivos setoriais ditos técnicos. Arquivo Técnico, segundo definição do Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, é o arquivo com predominância de documentos decorrentes do exercício das atividades-fim de uma instituição ou unidade administrativa.
Realmente, na empresa, estes arquivos tem sua atuação voltada para as informações técnicas da empresa (plantas, projetos, etc.), e pelo que vejo atuam mais como áreas de armazenamento e reprografia.
Para se ter uma ideia do quanto a balança pende para o lado do arquivo técnico, basta notar que esta mesma empresa conta com um órgão central que, já no nome, entende-se como atue mais globalmente, focando a informação, porém o que vemos é uma atuação mais voltada para a informação técnica. Trata-se do CID – Centro de Informação e Documentação.
Ora, nenhuma empresa ou instituição vive de informações técnicas, por mais tecnicista que seja sua área de atuação. Não se pode olhar apenas a atividade-fim de quaisquer negócios sem cuidar daquelas que servem de suporte, as atividades-meio. Por isso, faz-se necessário olhar, também, para os arquivos administrativos que, no mesmo dicionário citado anteriormente são definidos como aqueles com predominância de documentos decorrentes do exercício das atividades-meio.
Uma gestão documental que se prende mais num tipo de documentação, deixando de lado outro(s) é falha. Prejudica o uso da informação tanto para as atividades-fim como para as atividades-meio, emperrando diversas áreas da empresa que deveriam estar integradas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário