“Primeiramente lhe desejo paz...”. Assim começo um texto escrito há alguns anos e que teve sua versão final publicada aqui no blog por ocasião do momento mais difícil e mais triste que já vivi.
Esse momento ocorreu há exatamente um ano, um dia para se esquecer, mas que se torna inesquecível. A violência, que na maioria das vezes nos chega através dos noticiários, como cenas de um filme hollywoodiano (pelas conversas e opiniões que ouço, dá impressão que as pessoas – me incluo aqui – começam a “tratar” dessas questões como ficção) vitimou um ente querido, atingindo, pois, toda minha família. Trágico, triste, absurdo, inesperado, bruto, desumano... violento.
Hoje um colega de trabalho comentou de forma natural (pelo menos assim soou): “mataram o Arthur Sendas”. Assassinato, tiro na cabeça, 20 de Outubro. Três coincidências. A tristeza da família, bem entendo. A violência, é algo difícil de entender. A não ser como um tipo de ausência, como já comentei aqui no blog, num contexto de certa forma diferente, mas parecido. A ausência de que falo é de bondade, de amor, de clareza, de consciência, de inteligência. Ausência de humanidade, de racionalidade, de fraternidade, de respeito pelo outro... Ausências que presenciamos, vivenciamos e participamos cotidianamente. Paradoxalmente, o que está presente em nossas vidas é essa ausência que nos tira entes queridos, pessoas amadas que continuaram presentes, embora ausentes.
Dia 20 de Outubro, um dia marcado (para mim e para tantos outros, infelizmente) como um dia de violência, de tristeza, de ausência. Neste dia, assim como ou até mais que em outros, peço PAZ.
Esse momento ocorreu há exatamente um ano, um dia para se esquecer, mas que se torna inesquecível. A violência, que na maioria das vezes nos chega através dos noticiários, como cenas de um filme hollywoodiano (pelas conversas e opiniões que ouço, dá impressão que as pessoas – me incluo aqui – começam a “tratar” dessas questões como ficção) vitimou um ente querido, atingindo, pois, toda minha família. Trágico, triste, absurdo, inesperado, bruto, desumano... violento.
Hoje um colega de trabalho comentou de forma natural (pelo menos assim soou): “mataram o Arthur Sendas”. Assassinato, tiro na cabeça, 20 de Outubro. Três coincidências. A tristeza da família, bem entendo. A violência, é algo difícil de entender. A não ser como um tipo de ausência, como já comentei aqui no blog, num contexto de certa forma diferente, mas parecido. A ausência de que falo é de bondade, de amor, de clareza, de consciência, de inteligência. Ausência de humanidade, de racionalidade, de fraternidade, de respeito pelo outro... Ausências que presenciamos, vivenciamos e participamos cotidianamente. Paradoxalmente, o que está presente em nossas vidas é essa ausência que nos tira entes queridos, pessoas amadas que continuaram presentes, embora ausentes.
Dia 20 de Outubro, um dia marcado (para mim e para tantos outros, infelizmente) como um dia de violência, de tristeza, de ausência. Neste dia, assim como ou até mais que em outros, peço PAZ.
PAZ hoje ameaçada por esse terrível tipo de ausência. Neste dia peço, rogo, rezo e imploro que estejam mais presentes, em cada um de nós (seres humanos), os sentimentos, as atitudes e os pensamentos de bondade... de serenidade... de fraternidade... de luz... de amizade... de amor... de respeito... de racionalidade... de PAZ... de humanidade afinal.
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