A estupidez de um grupo medíocre
Ontem, no bairro do Catete, Rio de Janeiro, um grupo de quatro imbecis se dizendo enviados de 'deus' (isso, aqui eu coloco 'deus' em minúsculas, pois esse deus não pode ser comparado com DEUS) invadiram e depredaram o Centro Espírita Cruz de Oxalá. Segundo notícia, o Centro mistura conceitos de religiões afro-brasileiras e do kardecismo.
A visão negativa que as religiões afro-brasileiras têm está diretamente ligada ao racismo existente na sociedade, que se manifesta algumas vezes de maneira sutil, outras nem tanto. Os ensinamentos de Allan Kardec também não são lá muito aceitos, apesar de associados a nomes ilustres em todas as camadas sociais, como Chico Xavier.
Eis que a harmonia, a liberdade, a procura de um caminho físico e espiritual melhor, de paz, faz com que ambas as crenças se unam. É como entendo o Centro, apesar de não conhecer, pelas poucas informações lidas.
Eis também que dois pares de imbecis, em toda sua cretinice estúpida, juntando todo seu preconceito, ódio, cegueira, ausência (de bondade, de amor, de clareza, de consciência, de inteligência...) e dizendo-se enviados de um tal 'deus', aparecem para tentar desarmonizar o lugar. Aparecem para externar seu ódio, seu preconceito, sua intolerância.
A cadeia seria um bom destino para os quatro. Lá é o lugar para os incapazes (de viver em sociedade, de conviver como seres humanos, de respeitar o outro).
À senhora Edimar Moreira, dona do Centro, resta a solidariedade deste que, embora não freqüente ou siga as doutrinas de Kardec ou cultos afro-brasileiros, sabe respeitar e reconhecer sua importância, beleza e força. Espero que tudo seja reconstruído, embora o mais importante creio não ter sido tocado: sua Fé.
Ontem, no bairro do Catete, Rio de Janeiro, um grupo de quatro imbecis se dizendo enviados de 'deus' (isso, aqui eu coloco 'deus' em minúsculas, pois esse deus não pode ser comparado com DEUS) invadiram e depredaram o Centro Espírita Cruz de Oxalá. Segundo notícia, o Centro mistura conceitos de religiões afro-brasileiras e do kardecismo.
A visão negativa que as religiões afro-brasileiras têm está diretamente ligada ao racismo existente na sociedade, que se manifesta algumas vezes de maneira sutil, outras nem tanto. Os ensinamentos de Allan Kardec também não são lá muito aceitos, apesar de associados a nomes ilustres em todas as camadas sociais, como Chico Xavier.
Eis que a harmonia, a liberdade, a procura de um caminho físico e espiritual melhor, de paz, faz com que ambas as crenças se unam. É como entendo o Centro, apesar de não conhecer, pelas poucas informações lidas.
Eis também que dois pares de imbecis, em toda sua cretinice estúpida, juntando todo seu preconceito, ódio, cegueira, ausência (de bondade, de amor, de clareza, de consciência, de inteligência...) e dizendo-se enviados de um tal 'deus', aparecem para tentar desarmonizar o lugar. Aparecem para externar seu ódio, seu preconceito, sua intolerância.
A cadeia seria um bom destino para os quatro. Lá é o lugar para os incapazes (de viver em sociedade, de conviver como seres humanos, de respeitar o outro).
À senhora Edimar Moreira, dona do Centro, resta a solidariedade deste que, embora não freqüente ou siga as doutrinas de Kardec ou cultos afro-brasileiros, sabe respeitar e reconhecer sua importância, beleza e força. Espero que tudo seja reconstruído, embora o mais importante creio não ter sido tocado: sua Fé.
Foto: Fernando Quevedo/O Globo
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