Torturador no Congresso estadunidense (?)
O Bush, como já é sabido, não tem mais jeito. Continua com sua mentalidade estreita. O McCain, depois de passar tanto tempo como prisioneiro de guerra, sendo torturado (aquele bracinho tem história), não mostra repúdio ao mal que sofreu, uma vez que parece não se opor a esse tipo de crime. Sarah Palin, a distinta senhora vice-candidata, já deixou claro que vai quebrar geral e arrebentar com tudo.
Querendo juntar-se ao trio acima, está o Coronel Allen West, que comandou uma unidade militar estadunidense em Bagdá, no Iraque. Lá, o milico torturou Yehiya Hamoodi, um policial iraquiano com o qual estava trabalhando. West se baseou num boato, mentiroso como se verificou, de que Yehiya era um rebelde. Esse rumou bastou para que West conduzisse um processo de tortura onde qualquer ser humano confessaria qualquer coisa. E foi o que ocorreu, Yehiya falou nomes, os primeiros que vieram a sua mente. Afinal, o que você faria se tivesse uma arma apontada para sua cabeça e um louco contando cinco, quatro, três....?
Um soldado insatisfeito com os procedimentos de seu superior resolveu denunciar. O que o levou a ser investigado pelo Pentágono. Multado em 5.000 dólares, o Coronel declarou “É possível que eu estivesse errado sobre o Sr. Hamoodi”.
Abu Ghraib, Guantánamo, e talvez outras “instituições” de tortura e supressão de direitos humanos, tornam-se símbolos de que esse negócio de tortura nunca mais não pega tão fácil. Mais uma prova disso, e da leniência e complacência de uma parcela da população (fenômeno não exclusivo dos EUA) é a candidatura do tal Coronel ao Congresso estadunidense. E com apoio de muitos, tenham certeza.
Continuando assim, casos como de Sami Al-Hajj e Yehiya Hamoodi se repetirão.
O Bush, como já é sabido, não tem mais jeito. Continua com sua mentalidade estreita. O McCain, depois de passar tanto tempo como prisioneiro de guerra, sendo torturado (aquele bracinho tem história), não mostra repúdio ao mal que sofreu, uma vez que parece não se opor a esse tipo de crime. Sarah Palin, a distinta senhora vice-candidata, já deixou claro que vai quebrar geral e arrebentar com tudo.
Querendo juntar-se ao trio acima, está o Coronel Allen West, que comandou uma unidade militar estadunidense em Bagdá, no Iraque. Lá, o milico torturou Yehiya Hamoodi, um policial iraquiano com o qual estava trabalhando. West se baseou num boato, mentiroso como se verificou, de que Yehiya era um rebelde. Esse rumou bastou para que West conduzisse um processo de tortura onde qualquer ser humano confessaria qualquer coisa. E foi o que ocorreu, Yehiya falou nomes, os primeiros que vieram a sua mente. Afinal, o que você faria se tivesse uma arma apontada para sua cabeça e um louco contando cinco, quatro, três....?
Um soldado insatisfeito com os procedimentos de seu superior resolveu denunciar. O que o levou a ser investigado pelo Pentágono. Multado em 5.000 dólares, o Coronel declarou “É possível que eu estivesse errado sobre o Sr. Hamoodi”.
Abu Ghraib, Guantánamo, e talvez outras “instituições” de tortura e supressão de direitos humanos, tornam-se símbolos de que esse negócio de tortura nunca mais não pega tão fácil. Mais uma prova disso, e da leniência e complacência de uma parcela da população (fenômeno não exclusivo dos EUA) é a candidatura do tal Coronel ao Congresso estadunidense. E com apoio de muitos, tenham certeza.
Continuando assim, casos como de Sami Al-Hajj e Yehiya Hamoodi se repetirão.
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