(In) segurança pública
Semana tranqüila no Rio. O encontro de cúpula do Mercosul fez com que os “nossos” soldados deixassem de lado suas atribuições cotidianas (sic) no serviço militar, com todas aquelas continências e refeições diárias, e saíssem de “nossos” quartéis para possibilitar uma pseudo-segurança nas principais vias da cidade. Várias pessoas perguntam: “Porque não eles fazem isso todos os dias?” Com certeza uma ótima pergunta. Eu, que sou avesso ao militarismo, consigo até ver utilidade real para “nossos” soldados. Sei que a coisa não é tão simples assim, mas uma vez que existem para oferecer segurança ao povo brasileiro, deveriam se ligar que o maior fator de insegurança está aqui dentro do país. Então, devem sim ajudar no policiamento interno. E não apenas no caminho entre o Aeroporto e o Copacabana Palace. Algumas pessoas ficam receosas, pois soldado na rua lembra golpe militar. Mas acho que devemos encarar a situação e utilizar as Armas que temos. Mas com inteligência e critério desta vez! Afinal nós pagamos os caras; são nossos impostos que pagam aquela estrutura toda. Até navio de guerra patrulhou Copacabana. Absurdo!
Pois bem. Pelo que estou lendo, essa semana também marca o início efetivo da atuação da Força Nacional de Segurança – FNS – no Estado. Galera bem treinada, bem paga e bem equipada, sem barriga. Exemplo de dinheiro público bem investido? Espero que sim. Eles deverão atuar nas divisas do Estado. Fazem muito bem, pois na área metropolitana o bicho tá pegando! É aquele velho lance da sopa, tem que comer pelas beiradas, pois no meio é complicado.
Eu tenho cá minhas dúvidas se isso funciona. É certo que grande parte das “paradas” chega pela estrada, passando por (ou vindo de) outros Estados para chegar às festas mais badaladas do Rio e vice-versa, mas ainda ficam os aeroportos e os portos. Há alguns anos, parte de minhas atribuições profissionais incluía a instalação de programas de telecomunicação a bordo de alguns navios. Em nenhum porto que visitei (foram quatro), nunca vi ou sofri fiscalização do que levava ou retirava de bordo. Para os que já estão pensando besteira: eu só movimentava equipamentos (ferramentas, modems, etc.).
Bem, mas o fato é que, para quem caminha entre o Galeão e o Copacabana Palace, o clima está mais tranqüilo, pelo menos esses dias. É isso que importa… tranqüilidade!
PS.: Estou ciente dos trabalhos e operações realizadas pelas forças Armadas do Brasil na floresta Amazônica (insuficiente), no Haiti (que não é aqui, mas parece), em Timor Leste (?!?), etc. Têm seu mérito. Mas essas informações eu omiti… só de sacanagem!
Semana tranqüila no Rio. O encontro de cúpula do Mercosul fez com que os “nossos” soldados deixassem de lado suas atribuições cotidianas (sic) no serviço militar, com todas aquelas continências e refeições diárias, e saíssem de “nossos” quartéis para possibilitar uma pseudo-segurança nas principais vias da cidade. Várias pessoas perguntam: “Porque não eles fazem isso todos os dias?” Com certeza uma ótima pergunta. Eu, que sou avesso ao militarismo, consigo até ver utilidade real para “nossos” soldados. Sei que a coisa não é tão simples assim, mas uma vez que existem para oferecer segurança ao povo brasileiro, deveriam se ligar que o maior fator de insegurança está aqui dentro do país. Então, devem sim ajudar no policiamento interno. E não apenas no caminho entre o Aeroporto e o Copacabana Palace. Algumas pessoas ficam receosas, pois soldado na rua lembra golpe militar. Mas acho que devemos encarar a situação e utilizar as Armas que temos. Mas com inteligência e critério desta vez! Afinal nós pagamos os caras; são nossos impostos que pagam aquela estrutura toda. Até navio de guerra patrulhou Copacabana. Absurdo!
Pois bem. Pelo que estou lendo, essa semana também marca o início efetivo da atuação da Força Nacional de Segurança – FNS – no Estado. Galera bem treinada, bem paga e bem equipada, sem barriga. Exemplo de dinheiro público bem investido? Espero que sim. Eles deverão atuar nas divisas do Estado. Fazem muito bem, pois na área metropolitana o bicho tá pegando! É aquele velho lance da sopa, tem que comer pelas beiradas, pois no meio é complicado.
Eu tenho cá minhas dúvidas se isso funciona. É certo que grande parte das “paradas” chega pela estrada, passando por (ou vindo de) outros Estados para chegar às festas mais badaladas do Rio e vice-versa, mas ainda ficam os aeroportos e os portos. Há alguns anos, parte de minhas atribuições profissionais incluía a instalação de programas de telecomunicação a bordo de alguns navios. Em nenhum porto que visitei (foram quatro), nunca vi ou sofri fiscalização do que levava ou retirava de bordo. Para os que já estão pensando besteira: eu só movimentava equipamentos (ferramentas, modems, etc.).
Bem, mas o fato é que, para quem caminha entre o Galeão e o Copacabana Palace, o clima está mais tranqüilo, pelo menos esses dias. É isso que importa… tranqüilidade!
PS.: Estou ciente dos trabalhos e operações realizadas pelas forças Armadas do Brasil na floresta Amazônica (insuficiente), no Haiti (que não é aqui, mas parece), em Timor Leste (?!?), etc. Têm seu mérito. Mas essas informações eu omiti… só de sacanagem!
Um comentário:
Só que o exercito ja saiu das ruas.... fakta sergurança mesmo... legal teu blog!
Postar um comentário