Prestuplenie (justiça) I Nakazanie
No último sábado (20) saiu o veredicto para um dos crimes mais hediondos dos últimos tempos (isso dentre os que tiveram alguma repercussão na imprensa). Trata-se do caso da “mãe” que jogou seu bebê, uma menina de apenas dois meses, na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. O que mais me chamou a atenção na matéria foi que essa criminosa poderá ter sua liberdade em 4 meses. Justiça?!
Lembrei de outros casos: um famoso cantor dirigindo alcoolizado atropela e mata um homem, está em liberdade, fazendo sucesso, ganhando dinheiro, aparecendo; um ator e sua mulher mataram uma atriz de 22 anos de forma fria e cruel, cumpriram poucos anos, estão em liberdade, vivendo suas vidas; Deputados roubam dinheiro público, “se” julgam e continuam em liberdade. Os exemplos são muitos para o mesmo tipo de caso para o qual usei (de forma imprópria e como sou muito metido) o título original da obra do escritor russo Fiódor Dostoievski, Crime e Castigo. Justiça neste caso foi acréscimo meu ao título e foi posta entre parênteses não só porque gosto de parênteses, mas porque no que vejo, leio e relato aqui, entre os “Prestuplenie” e os “Nakazanie” nos deparamos com uma justiça muito relativa, quando não inexistente.
Às vezes penso que aqueles que escrevem as “leis” o fazem com uma certa preocupação (consciente ou não) de algum dia poderem ser beneficiados com o que estabeleceram.
No último sábado (20) saiu o veredicto para um dos crimes mais hediondos dos últimos tempos (isso dentre os que tiveram alguma repercussão na imprensa). Trata-se do caso da “mãe” que jogou seu bebê, uma menina de apenas dois meses, na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. O que mais me chamou a atenção na matéria foi que essa criminosa poderá ter sua liberdade em 4 meses. Justiça?!
Lembrei de outros casos: um famoso cantor dirigindo alcoolizado atropela e mata um homem, está em liberdade, fazendo sucesso, ganhando dinheiro, aparecendo; um ator e sua mulher mataram uma atriz de 22 anos de forma fria e cruel, cumpriram poucos anos, estão em liberdade, vivendo suas vidas; Deputados roubam dinheiro público, “se” julgam e continuam em liberdade. Os exemplos são muitos para o mesmo tipo de caso para o qual usei (de forma imprópria e como sou muito metido) o título original da obra do escritor russo Fiódor Dostoievski, Crime e Castigo. Justiça neste caso foi acréscimo meu ao título e foi posta entre parênteses não só porque gosto de parênteses, mas porque no que vejo, leio e relato aqui, entre os “Prestuplenie” e os “Nakazanie” nos deparamos com uma justiça muito relativa, quando não inexistente.
Às vezes penso que aqueles que escrevem as “leis” o fazem com uma certa preocupação (consciente ou não) de algum dia poderem ser beneficiados com o que estabeleceram.
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