Absurdos cotidianos
Estava eu num ônibus, passando por uma rua do Centro do Rio, na região da Lapa. Veículo parado (sinal?, trânsito?... sei lá!), olho pela janela, reconheço um prédio ocupado pelos Sem-teto. Movimento, grupo, quase partido, que pelo menos faz com que governantes e proprietários se apercebam da estupidez, e absurdo, que é o abandono e descaso com edificações que poderiam ser funcionais. Na janela, vejo um dos "ocupantes". Olhando a paisagem, cigarro numa das mãos, latinha de cervaja na outra.
É, para algumas coisas sobra dinheiro. Absurdo!
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