quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Papel Sintético

Embora a reportagem tenha dado um enfoque ecológico ao fruto da pesquisa realizada na Universidade Federal de São Carlos, foi inevitável considerar um aspecto arquivístico: a preservação. É certo que o papel sintético tem maior resistência à umidade se comparado ao celulósico, mas como resistiria ao tempo? E ao desgaste mecânico, à luz, ao calor, etc.? Por certo é superior se considerarmos a degradação biológica, que compromete muitos acervos.

Seria este um substituto, mesmo que temporário tendo em vista as tecnologias digitais, do papel que conhecemos?

Bem, pelo que li, esse tipo de tecnologia não é nova. A pesquisa da UFSCar inova na utilização de material reciclado, quando até o momento, o papel sintético era somente produzido com matéria-prima virgem.

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