Dia da Criança Africana
Hoje comemora-se o dia da criança africana. A data foi instituída em 1991 em Addis Abeba, Etiópia, pela Organização de Unidade Africana (OUA), em memória das crianças negras de Soweto, na África do Sul, massacradas num 16 de Junho de 1976 ao manifestarem-se pacificamente contra a política educacional do governo racista de então, mais expecificamente contra uma lei que os obrigava a terem aulas em africâner, a língua oficial do governo.
No movimento que ficou conhecido como o Levante de Soweto, o estudante Hector Petersen de 13 anos foi morto a tiro pelas forças do governo, tornando-se símbolo do movimento contra o racismo no país. Hector foi a primeira de muitas vítimas.
Hoje, a situação das crianças africanas continua trágica. As mortes continuam sendo contadas aos montes em Darfur, no Sudão. Mas não é apenas na África que as crianças, tidas como o futuro do mundo, sofrem no presente a que estão expostas. Da África do Sul às ruas do Rio de Janeiro, da Amazônia à Miamar, na Ásia, crianças são as principais vítimas da desumanidade daqueles que as deveriam proteger.
Hoje comemora-se o dia da criança africana. A data foi instituída em 1991 em Addis Abeba, Etiópia, pela Organização de Unidade Africana (OUA), em memória das crianças negras de Soweto, na África do Sul, massacradas num 16 de Junho de 1976 ao manifestarem-se pacificamente contra a política educacional do governo racista de então, mais expecificamente contra uma lei que os obrigava a terem aulas em africâner, a língua oficial do governo.
No movimento que ficou conhecido como o Levante de Soweto, o estudante Hector Petersen de 13 anos foi morto a tiro pelas forças do governo, tornando-se símbolo do movimento contra o racismo no país. Hector foi a primeira de muitas vítimas.
Hoje, a situação das crianças africanas continua trágica. As mortes continuam sendo contadas aos montes em Darfur, no Sudão. Mas não é apenas na África que as crianças, tidas como o futuro do mundo, sofrem no presente a que estão expostas. Da África do Sul às ruas do Rio de Janeiro, da Amazônia à Miamar, na Ásia, crianças são as principais vítimas da desumanidade daqueles que as deveriam proteger.
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