Até onde vai isso tudo?
O Profeta Gentileza, hoje lembrado com saudades e pouco compreendido quando ainda caminhava pela cidade, dizia e deixou registrado: "gentileza gera gentileza". Hoje, sinceramente, situações vividas e vivenciadas me fazem discordar dessa afirmação. A famosa frase do "amansador dos burros homens da cidade que não tinham esclarecimento” mais soa como uma quimera. O esforço diário é para que esse fato não me transforme no que abomino. Talvez ele pensasse mesmo nessa frase como um desejo, uma bela esperânça fortalecida pela sua fé, tal como amor gera amor, um sorriso sempre contagia...
A ignorância e a intolerância criam uma afirmativa diversa daquela quimera profética: o ódio gera mais ódio. E isso pode ser contagiante, um ciclo vicioso difícil de ser quebrado.
É o que se percebe nestes tempos quando se trata, por exemplo, dos que praticam o Islamismo e que nos últimos anos são tidos por muitos como sinônimo de terroristas. Sua fé, seus costumes, são observados com receio, medo, quando não, repelidos.
No vídeo abaixo, uma das polêmicas envolvendo os islâmicos é a vestimenta feminina. Mas especificamente o véu. Vestimenta parecida com a usada, por exemplo, por Madre Teresa de Calcutá. Será que ela seria discriminada e obrigada a retirar seu véu? E quanto às representações de Nossa Senhora, Virgem Maria... deverão as imagens e esculturas serem alteradas para mostrar uma mulher sem o seu véu? Até onde vai isso tudo?
O Profeta Gentileza, hoje lembrado com saudades e pouco compreendido quando ainda caminhava pela cidade, dizia e deixou registrado: "gentileza gera gentileza". Hoje, sinceramente, situações vividas e vivenciadas me fazem discordar dessa afirmação. A famosa frase do "amansador dos burros homens da cidade que não tinham esclarecimento” mais soa como uma quimera. O esforço diário é para que esse fato não me transforme no que abomino. Talvez ele pensasse mesmo nessa frase como um desejo, uma bela esperânça fortalecida pela sua fé, tal como amor gera amor, um sorriso sempre contagia...
A ignorância e a intolerância criam uma afirmativa diversa daquela quimera profética: o ódio gera mais ódio. E isso pode ser contagiante, um ciclo vicioso difícil de ser quebrado.
É o que se percebe nestes tempos quando se trata, por exemplo, dos que praticam o Islamismo e que nos últimos anos são tidos por muitos como sinônimo de terroristas. Sua fé, seus costumes, são observados com receio, medo, quando não, repelidos.
No vídeo abaixo, uma das polêmicas envolvendo os islâmicos é a vestimenta feminina. Mas especificamente o véu. Vestimenta parecida com a usada, por exemplo, por Madre Teresa de Calcutá. Será que ela seria discriminada e obrigada a retirar seu véu? E quanto às representações de Nossa Senhora, Virgem Maria... deverão as imagens e esculturas serem alteradas para mostrar uma mulher sem o seu véu? Até onde vai isso tudo?
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