Preconceito? Sei não
A turma do Ancelmo pisou na bola. Li agora pouco no blog deles, no O Globo Online, uma postagem sobre a proibição de cartazes da peça “Apocalipse segundo Domingos Oliveira” nos murais da PUC (Pontifícia Universidade CATÓLICA); que fique bem grifado o natureza da instituição que, queiram ou não, deve ser respeitada. O texto, que foi enviado por Aydano André Motta (o mesmo da seção Chope do Aydano) diz que a universidade alegou que o slogan da produção não estaria de acordo com os preceitos de uma instituição CATÓLICA. E termina com a ironia característica do blog, na maioria das vezes muito bem posta, mas dessa vez de forma um tanto inadequada (em minha opinião e, pelo que li, de muitos que comentaram): “Como diz o chefe, parece censura. E é.”
A turma do Ancelmo pisou na bola. Li agora pouco no blog deles, no O Globo Online, uma postagem sobre a proibição de cartazes da peça “Apocalipse segundo Domingos Oliveira” nos murais da PUC (Pontifícia Universidade CATÓLICA); que fique bem grifado o natureza da instituição que, queiram ou não, deve ser respeitada. O texto, que foi enviado por Aydano André Motta (o mesmo da seção Chope do Aydano) diz que a universidade alegou que o slogan da produção não estaria de acordo com os preceitos de uma instituição CATÓLICA. E termina com a ironia característica do blog, na maioria das vezes muito bem posta, mas dessa vez de forma um tanto inadequada (em minha opinião e, pelo que li, de muitos que comentaram): “Como diz o chefe, parece censura. E é.”
Bem, sendo uma instituição CATÓLICA, será que a postura deveria ser diferente? Fiquei pensando no Lugo e alguns padres da Igreja Católica que não seguem as regras da instituição que escolheram seguir e depois se acham injustiçados ou vítimas de preconceitos. Não seria melhor se abandonassem, fossem seguir outro caminho de forma respeitosa ao invés de simplesmente quebrarem as regras. É o mesmo que policial que comete crime. Estão numa instituição que combate a marginalidade e, lá de dentro, usando a farda da polícia, sendo pagos pelo Estado (contribuinte) agem como bandidos. Como diz o chefe, parece a mesma coisa. E é.
Com relação à proibição do cartaz, considerando a justificativa de inadequação com preceitos estabelecidos, não considero preconceito. É, antes de tudo, coerência.
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