Coalizão Zim
Sobre a situação atual do Zimbábue, apesar de estar um pouco defasado na leitura de notícias e não ter iniciado meus estudos de fato, para melhor compreender as minúcias do continente africano, tenho minha opinião. O que li recentemente sobre a aceitação de Morgan Tsvangirai em aceitar fazer parte do governo de coalizão com o ditador escroto e escroque Robert Mugabe, embora possa representar uma luz no fim do túnel para a situação crítica em que vivem milhões naquele país africano, me deixa apreensivo. Representa, embora de forma não definitiva, uma vitória para o mal representado pelo já citado ditador.
Cólera, fome, repressão, supressão de direitos básicos, pobreza, inflação… são condições, pelo que podemos ler, presentes no cotidiano do povo de Zimbábue. Fruto de um roubo. Sim, um roubo. Como todos sabem (ou podem saber, pesquisando os eventos recentes daquele país), pois ficou provado, o mencionado escroto e escroque perdeu as eleições para presidente, mas se manteve no poder pela força, pela corrupção, assassinando seu próprio povo.
Apesar da apreensão, tenho esperança que cesse o sofrimento dos zimbabuanos. E também espero – e aqui não receio críticas dos que têm interpretações sublimes a respeito direitos humanos para seres desumanos – que Mugabe não viva muito mais. Se o propósito altivo de sua existência era nos ensinar… Bem, já aprendemos. Ou pelo menos devíamos ter aprendido, com Mugabe, com Hitler, com Sadan, com Bush… O mundo ficaria melhor sem esses seres humanos que, nalgum momento de sua existência, perderam uma característica que os deveria acompanhar a todos até os últimos dias: a humanidade.
Quero conversar, expor, externar, bater um papo, levar um lero, trocar uma ideia. Com quem? Com você, com ninguém, com o divino, com o profano, com o justo, com o injusto, com o tudo e com o nada, comigo mesmo. Como? Com palavras, com imagens, com sons, com silêncios, com conhecimento, com ignorância, com paixão ou neutralidade, com amor ou ódio, com alegria ou tristeza, como eu quiser ou puder. Quando? Talvez agora, ou daqui a pouco, ou nunca, ou sempre. Sobre o quê? Sobre nada... ou TUDO!
sábado, janeiro 31, 2009
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A menina no mercado
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