Quero conversar, expor, externar, bater um papo, levar um lero, trocar uma ideia. Com quem? Com você, com ninguém, com o divino, com o profano, com o justo, com o injusto, com o tudo e com o nada, comigo mesmo. Como? Com palavras, com imagens, com sons, com silêncios, com conhecimento, com ignorância, com paixão ou neutralidade, com amor ou ódio, com alegria ou tristeza, como eu quiser ou puder. Quando? Talvez agora, ou daqui a pouco, ou nunca, ou sempre. Sobre o quê? Sobre nada... ou TUDO!
sábado, janeiro 31, 2009
Coalizão Zim
Sobre a situação atual do Zimbábue, apesar de estar um pouco defasado na leitura de notícias e não ter iniciado meus estudos de fato, para melhor compreender as minúcias do continente africano, tenho minha opinião. O que li recentemente sobre a aceitação de Morgan Tsvangirai em aceitar fazer parte do governo de coalizão com o ditador escroto e escroque Robert Mugabe, embora possa representar uma luz no fim do túnel para a situação crítica em que vivem milhões naquele país africano, me deixa apreensivo. Representa, embora de forma não definitiva, uma vitória para o mal representado pelo já citado ditador.
Cólera, fome, repressão, supressão de direitos básicos, pobreza, inflação… são condições, pelo que podemos ler, presentes no cotidiano do povo de Zimbábue. Fruto de um roubo. Sim, um roubo. Como todos sabem (ou podem saber, pesquisando os eventos recentes daquele país), pois ficou provado, o mencionado escroto e escroque perdeu as eleições para presidente, mas se manteve no poder pela força, pela corrupção, assassinando seu próprio povo.
Apesar da apreensão, tenho esperança que cesse o sofrimento dos zimbabuanos. E também espero – e aqui não receio críticas dos que têm interpretações sublimes a respeito direitos humanos para seres desumanos – que Mugabe não viva muito mais. Se o propósito altivo de sua existência era nos ensinar… Bem, já aprendemos. Ou pelo menos devíamos ter aprendido, com Mugabe, com Hitler, com Sadan, com Bush… O mundo ficaria melhor sem esses seres humanos que, nalgum momento de sua existência, perderam uma característica que os deveria acompanhar a todos até os últimos dias: a humanidade.
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Quando postei uma “dica” com o mesmo título desta postagem, eu escrevi no fim “Eis um filme que quero assistir”.
Pois bem, ainda não tive notícias do documentário 500 Years Later aqui no Brasil. E desde aquela postagem em 2007, venho buscando informações. Eis que hoje, para minha surpresa, a pesquisa no Google retornou algo satisfatório. O documentário está disponível on-line! Infelizmente a base é o Inglês, que nem sempre é compreensível, pelo menos para meu nível de entendimento. Os leitores que tiverem maior facilidade aproveitem a oportunidade.
E o resultado veio acompanhado de outra descoberta, um site estilo YouTube, mais com foco na cultura de matriz africana, o Afro Video.
Repito as citações que dizem um pouco sobre o que o documentário pretende:
Until Lions tells their tale, the story of the hunt
will always glorify the hunter- African proverb
Até que os leões contem suas histórias, os contos de
caça glorificarão sempre, o caçado - Provérbio Africa
"Is foolish to let your oppressor tell you that you should
forget about the oppression that they inflicted on you"
É tolo deixar o opressor lhe dizer que você
deve esquecer a opressão que ele lhe infligiu.
M.K. Asante, Jr.
Abaixo, posto a primeira das onze partes do documentário. Os links para as seguintes eu no fim. Infelizmente, embora o site cite onze partes, não localizei a "11of11"
quarta-feira, janeiro 14, 2009
quarta-feira, janeiro 07, 2009
A menina no mercado
Havia uma menina no mercado. Devia ter uns 12 anos. Talvez menos. Estava atrás de mim no caixa. Tinha dois pacotes de macarrão instantâneo n...
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" Então é Natal ... ... e o que você fez?". Esse verso se tornou, para mim, o marco inicial das festas de fim de ano. É uma música...