Verdades camufladas
Ontem no Jornal Nacional foram exibidas algumas matérias sobre a China. Duas me fizeram lembrar coisas que ocorreram (e ocorrem) bem aqui, no RJ.
Uma delas mostrou como o mercado de produtos falsificados recebe aval do Estado, que dá segurança para seu funcionamento. O que me lembrei nessa foi a espécie de acordo que parece haver entre o oficial e o oficioso. Os camelôs parecem atuar livremente mediante acordos tácitos com o "Estado". Exemplos: ambulantes atuam em determinados lugares em determinadas horas do dia, livremente. Isso é facilmente verificável.
Ontem no Jornal Nacional foram exibidas algumas matérias sobre a China. Duas me fizeram lembrar coisas que ocorreram (e ocorrem) bem aqui, no RJ.
Uma delas mostrou como o mercado de produtos falsificados recebe aval do Estado, que dá segurança para seu funcionamento. O que me lembrei nessa foi a espécie de acordo que parece haver entre o oficial e o oficioso. Os camelôs parecem atuar livremente mediante acordos tácitos com o "Estado". Exemplos: ambulantes atuam em determinados lugares em determinadas horas do dia, livremente. Isso é facilmente verificável.
A outra matéria mostrava como o Estado Chinês faz uma espécie de "limpeza" na cidade. Camuflando obras e expulsando trabalhadores, mesmo sem pagamento, como a reportagem mostra. Tentam, com isso, passar a imagem de um ambiente sem pobres. Me lembrei da Eco92 e outros eventos mais recentes onde moradores de rua foram retirados dos lugares que mais apareceriam. Assim lá, como cá.
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